Se você acompanha o site há algum tempo, certamente já se deparou com algum de nossos reviews. Também já deve ter percebido que aqui no Galinha, adoramos jogos indies, e não é pra menos, afinal são os desenvolvedores independentes que traz um frescor de novidades nesse mundo repleto de jogos de serviço, jogos de mundo aberto repetitivos e os famosos jogos de “pai triste”. Infelizmente, não dá pra fazer review de tudo, simplesmente há jogos demais!
Por isso, a partir de hoje, toda semana trarei uma indicação de joguinho indie que passou despercebido, mas que vale a pena conferir. Sem mais delongas, vamos à indicação de hoje: Bloodshed!
O Diabo não está brincando!
Lembra de Doom? Aquele clássicão, (não esses novos) lembrou? Agora imagine que Doom e Vampire Survivors tiveram um filho, então você tem Bloodshed. Um jogo que usa os visuais de o gameplay de um ‘boomer shooter‘, com o caos e possibilidades que só um roguelike proporciona. E a mistura dá tão certo que você certamente fica surpreso do porquê nunca fizeram isso antes!
A premissa aqui é simples: sobreviva o máximo possível à hordas e mais hordas de cultistas, criaturas da noite e demônios, colete moedas e orbes de experiência no meio do caminho. Onde coletar orbes permite que você suba de nível, o que dá direito a escolher um upgrade, arma ou magia nova. Se você jogou Vampire Survivors ou algo semelhante, já deve conhecer bem o sistema. Aos poucos, o jogador vai moldando sua build e ficando cada vez mais forte.
Ao completar os objetivos de cada mapa, você desbloqueia novos personagens, cada qual com armas, status e habilidades únicas. Há, por exemplo, uma feiticeira que embora não possa usar armas de fogo grandes, tem um bônus de magia que diminui o cooldown e aumenta o seu poder. Ou Jared o Van Helsing da Shopee caçador, que pode equipar todo tipo de arma, mas não possui tanta afinidade com ataques mágicos.
E aí, já jogou Bloodshed ou conhece algo parecido? Conte pra gente! Vou ficando por aqui, e até semana que vem!
